E ser a corda bamba entre a vida e o suicídio. A pele, o frio, o toque, o arrepio. O lixo, o sujo, o escondido. O buraco no meio da rua, ou dentro do peito. Não vejo saída. Eu sou o meu próprio inferno, meu próprio problema, meu erro mais temido. Não vejo saída. E louca, não enlouqueço.
domingo, 27 de maio de 2012
Tudo e toda parte de mim.
Porque 'ocê é o homem da minha vida. Porque você é o brilho dos meus olhos. E ce é o ar que eu respiro. Porque tu és o fogo que incendeia minha alma. O toque que me arrepia. A luz que ilumina minha vida, que me acalma. A paz que me tranquiliza. O sorriso que brota, involuntário, dos meus lábios. O perfume que brota nos cantos das ruas, que te levam comigo aonde vou. Que tu és o meu céu cheio de estrelas, que encanta meu coração. Que tu és o meu suspirar cheio de amor. Que tu és a alegria que me torna quem sou. Que tu és parte de mim. Que tu és metade de mim. Que eu sou tu; E tu sou eu, por inteiro. Que tu és o meu motivo pra sobreviver. Que tu és a minha força pra lutar. O meu refúgio. O meu canto de paz, de liberdade das preocupações. Que tu és minha coragem pra arriscar. O meu voar até o céu. A minha dança inquieta.
E te escuto dizer que não mereces tanto amor, quando tu és todo o amor em mim. Que tu és a minha vontade de fugir e ao mesmo tempo a de voltar pra teus braços. Que tu és o meu desconhecido. O meu próximo. O meu interior.
E te sinto beijar meus lábios dizendo que sou a única que tu queres. E tu és meu amor, a minha transformação em borboleta. Que me transformo, e fujo pra longe, que a minha metamorfose acontece, e eu volto correndo pro ninho, pra minha casa que és tu.
Que eu te levo comigo. E vou contigo. E pulo contigo, mas não pulo só. Estamos sós. A sós. E te amo, e te abraço, e te desejo, e te quero, e te sinto, e te lembro, e te penso. Te toco, te sei, me sabes, me tens. Te tenho em tudo. Te tenho todo. E tu tens toda e cada parte de mim.
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